China flexibiliza seu poder econômico de maneira mais aberta na ONU sobre direitos humanos

18/11/2019 - Segundo a ONU, a declaração conjunta de direitos humanos foi apoiada por: Albânia, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Islândia, Irlanda, Japão, Letônia, Liechtenstein, Lituânia, Luxemburgo, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Suécia, Reino Unido e Estados Unidos.

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A declaração conjunta pró-China foi assinada por: Bielorrússia, também em nome de Angola, Antígua e Barbuda, Bangladesh, Estado Plurinacional da Bolívia, Burkina Faso, Burundi, Camboja, Camarões, República Centro-Africana, Chade, China, Comores, Congo, Cuba, República Popular Democrática da Coréia, República Democrática do Congo, Djibuti, Egito, Guiné Equatorial, Eritreia, Gabão, Guiné, Guiné Bissau, Iraque, República Islâmica do Irã, República Democrática Popular do Laos, Mauritânia Moçambique, Myanmar, Nepal, Nicarágua, Níger, Nigéria, Omã, Paquistão, Estado da Palestina, Filipinas, Federação Russa, Sérvia, Serra Leoa, Ilhas Salomão, Sudão do Sul, Sri Lanka, Sudão, Suriname, República Árabe da Síria, Togo, Uganda, Emirados Árabes Unidos, República Unida da Tanzânia, República Bolivariana da Venezuela, Zâmbia e Zimbábue.

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