Segurança no Emprego: Funcionários são os mais Privilegiados desde o Início da Crise do Novo Coronavírus

29/06/2020 - Quando se trata de Segurança no Emprego, os funcionários parecem ser os mais privilegiados desde o início do surto do Novo Coronavírus. Essa conclusão surge de uma comparação mundial sobre a perda de emprego, durante o Coronavírus, entre os Funcinários e Empregados, desenvolvida pela Fundação WageIndicator.

Segurança no Emprego: Funcionários são os mais privilegiados desde o início da crise do novo Coronavírus

 

Quando se trata de Segurança no Emprego, os funcionários parecem ser os mais privilegiados desde o início do surto do Novo Coronavírus. Essa conclusão surge de uma comparação mundial sobre a perda de emprego, durante o Coronavírus, entre os Funcinários e Empregados, desenvolvida pela Fundação WageIndicator.  

Por exemplo, os números dos Estados Unidos de América mostram que apenas 7% dos entrevistados que gozavam do status de funcionário antes da crise perderam o emprego recentemente, contra 21% de todos os outros trabalhadores (não funcionários). Combinando os dados, pode-se dizer que, nos EUA, em termos gerais, quase 1 em cada 3 entrevistados reportou ter perdido emprego.

Números semelhantes, mas menos dramáticos, vêm das economias mais desenvolvidas da Europa. Aqui, a perda de emprego relatada entre os funcionários é menor do que nos EUA, assim como a perda geral de emprego relatada pelos entrevistados. Em média, na Europa, 1 em cada 5 entrevistados relatou ter perdido o emprego desde o início do surto do novo coronavírus, tendo os funcionários sido afectados em menor escala.

Uma segunda característica marcante é a enorme diferença entre as economias desenvolvidas e as menos desenvolvidas do mundo. Na América Central e do Sul, por exemplo, a perda de empregos é relatada, em média, por 1 em cada 2 entrevistados. A grande maioria deles trabalha na economia informal, ou seja, eles não tinham emprego fixo antes da crise. À Semelhança de outros países, os poucos sortudos aqui, também são funcionários. Números altos similares de perda de emprego (1 em cada 2 trabalhadores dizem ter perdido o emprego) são relatados em muitos países africanos e asiáticos, embora as variações entre os países sejam enormes. Em toda a parte do mundo, regra geral, o emprego dos funcionários foi menos impactado que o dos empregados.

Estes resultados surgem da Pesquisa online sobre os Impactos do Coronavírus no Trabalho e Vida privada que está em curso desde 23 de março, na qual 24.000 participantes de 70 países participaram nos primeiros 3 meses, até 26 de junho.

Citação do dia, Conselheiro em Saúde Mental,  Feminino, 71 anos, EUA

Muitas vezes, sinto que estou vivendo um episódio da Twilight Zone - muito desconectado da realidade. Não gosto de não estar no controle da minha vida, embora reconheça a importância de me isolar. Ainda mais frustrado com a situação política aqui - ter um presidente totalmente incompetente e imoral já é ruim o suficiente, mas em uma crise como essa é tão perigoso - suas palavras / ações literalmente matam pessoas!

 

Como será um trabalho / vida 'normal'?

A Pesquisa sobreo Impacto do Coronavírus na vida e Trabalho visa mostrar o efeito do coronavírus nas as pessoas de todo o mundo. Questões regularmente especiais, como países, continentes, ocupações, felicidade, medo, moradias pequenas ou animais, são destacadas nestas nesta pesquisa.

O alcance global desta pesquisa permite ao WageIndicator apresentar resultados para muitos países. Os resultados da pesquisa à nível nacional são actualizados diariamente e podem ser consultados aqui: https://wageindicator.org/salary/living-and-working-in-times-of-the-coronavirus/work-life-in-corona-times-graphs

 

Saiba mais sobre o projecto:

https://wageindicator.org/Wageindicatorfoundation/projects/living-and-working-in-coronavirus-times

Saiba mais sobre a equipa

https://wageindicator.org/Wageindicatorfoundation/Partnersworldwide/internationalteam

 

 

loading...
Loading...