13/03/2020
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O Sindicato dos Pilotos de Angola (SPLA) está surpreso com a decisão da companhia aérea angolana (TAAG) de não reajustar os seus salários antes das negociações sobre o caderno reivindicativo apresentado em Agosto de 2019.
O Sindicato dos Pilotos de Angola (SPLA) está surpreso com a decisão da companhia aérea angolana (TAAG) de não reajustar os seus salários antes das negociações sobre o caderno reivindicativo apresentado em Agosto de 2019.
A TAAG fez saber na última semana, em comunicado, que não tem capacidade financeira para realizar quaisquer reajustes no salário base ou nas diversas componentes remuneratórias, sob pena de pôr em risco a sobrevivência da empresa.
A companhia de bandeira angolana considera que a actualização dos preços dos bilhetes de passagem em paralelo com a depreciação do Kwanza decorre da obrigatoriedade de o fazer no âmbito dos acordos tarifários celebrados com a IATA, um argumento que parece não convencer os pilotos.